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Dores persistentes no pós-dengue podem ser sinais de fadiga crônica

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Para o especialista em Acupuntura (RQE 5670) e Clínica da Dor (RQE 5672), Dr Durval Kraychete, esses sintomas servem de alerta e devem ser tratados de forma célere, para evitar a cronificação da dor e o posterior desenvolvimento de síndromes como a fadiga crônica ou a fibromialgia, ou efeitos neurológicos, como encefalite, meningite, mielite, síndrome de Guillain Barré. “Durante um processo inflamatório, acontece uma resposta do sistema imunológico que atinge diretamente os receptores nervosos do nosso corpo específicos para a dor. Desse modo, pacientes acometidos por alguma arboviroses como dengue, zika ou chikungunya, podem sentir dor. A partir do momento que acontece qualquer agressão ao tecido, o seu corpo fica com o registro de que essa agressão ocorreu. Dessa forma, independente de estímulos, as regiões inervadas ficam mais excitadas, aumentando a transmissão dolorosa, de forma que o paciente pode sentir dor, mesmo após eliminar o vírus”, explicou.
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Por OUTROS, 24.ABRIL.2024 | Postado em Saúde 0 comentário(s)

Dor e Pediatria: reveja Live com Dr Durval Kraychete e Dra Juliana Badaró

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Na Live, Dr Durval enfatizou a importância da Dor em Pediatria como um fator de saúde pública, já que a falta de diagnóstico correto e tratamento adequado nesta parcela da população é responsável pelo aumento do risco de ansiedade e depressão entre estes pacientes. "O Trauma da dor no recém-nascido modifica a estrutura nervosa e, ao longo do tempo, as conexões. A Dor na criança precisa ser valorizada, acolhida e tratada da forma correta.", ressaltou Dr Durval Kraychete.
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Por CTD ENSINO, 03.JANEIRO.2023 | Postado em Dor 0 comentário(s)

"Mais Amor, Menos Dor" é tema do I Simpósio de Dor Oncológica realizado pela CTD em parceria com a AMO e Grunenthal, em Salvador

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O evento é fruto da iniciativa do renomado Especialista em Dor, Dr. Durval Kraychete, reconhecido nacionalmente no cenário da Pesquisa e Tratamento da Dor que, na oportunidade, irá contribuir falando sobre a “Avaliação da dor e da qualidade de vida no paciente oncológico”. Outros profissionais de referência nacional compõem a grade das demais palestras gratuitas que serão ministradas.
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Por CTD ENSINO, 04.NOVEMBRO.2019 | Postado em Dor 0 comentário(s)

TCC de alunos do 1º Curso de Formação em Clínica de Dor é publicado na Revista Orthopaedic Surgery and Traumatology

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"Avaliação do conhecimento de escala de Dor Neuropática", foi o mais recente artigo publicado pela reconhecida revista de Ortopedia, a Orthopaedic Surgery and Traumatology. O material é resultado do TCC apresentado pelos alunos Dr. Marcos Lopes (CRM BA 10048), Dr. Mauricio Angelim (CRM BA 11550) e Dr. Davi Sousa CRM BA (12487), na Conclusão do Curso de Formação em Clínica de Dor, do Centro de Ensino da Clínica de Terapia da Dor (CTD), que tem a Coordenação do Especialista em Dor e Diretor Técnico da CTD, Dr Durval Kraychete (CRM BA 10486).
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Tratamento para enxaqueca tem novas perspectivas

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Nesta semana, o professor Octávio Pontes Neto fala sobre novos estudos com perspectivas de prevenção para a enxaqueca. A doença, explica, é um distúrbio na produção de algumas substâncias no tronco cerebral, provocando crises de dor de cabeça associadas a sintomas gastrointestinais; alterações visuais, de humor e de paladar; e intolerância ao calor, cheiro e barulho. As crises podem demorar de horas a dias para passar e são incapacitantes.
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Por OUTROS, 06.DEZEMBRO.2017 | Postado em Dor 0 comentário(s)

Pesquisadores norte-americanos apontam dados alarmantes sobre uso de opiáceos nos Estados Unidos, enquanto, no Brasil, especialista considera que prescrição ainda é restrita

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No mesmo documento, o Ministério da Saúde assinala que estimativas sugerem que a dor não oncológica representa 60% a 70% dos casos de dor crônica. "Para estes pacientes, porém, o tratamento com opiáceos deve ser bastante criterioso e, geralmente, deve ser reservado aos casos rebeldes aos tratamentos convencionais. Assim, estima-se que cerca de 10% dos pacientes com dor crônica têm indicação de tratamento por opiáceos", diz o documento.
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Estimativas da SBED indicam que 60 milhões de brasileiros sofrem com a dor, em Salvador chega a 41%

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É horrível sentir dor e quando ela dura mais de três meses é pior ainda. Este é o principal sinal de dor crônica, condição que atinge 30% da população global, como afirma a Organização Mundial de Saúde (OMS). Há casos nos quais incomoda tanto, que descaracteriza o que o paciente sente e, por isso, deve ser prevenida, gerenciada e cuidada por um especialista.
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Por OUTROS, 25.AGOSTO.2016 | Postado em Dor 0 comentário(s)